Na boa, me digam por que as empresas aéreas na hora de contratar os profissionais responsáveis por traçar as rotas (itinerários) de vôo não exigem alguns pré-requisitos, tipo "desejável conhecimento mínimo sobre o mapa do Brasil e localização das principais cidades..."? Saca só: a primeira vez que vim para Aracaju (saindo do Rio), peguei um vôo da Gol que fazia a rota Rio-Aracaju-Maceió-Guarulhos. Até aí, nada demais. Quem sai do Rio pra Aracaju, tem vôo direto; quem vai pra Maceió, faz escala em Aracaju; De Aracaju, vôo direto para Maceió; Maceió, vôo direto pra São Paulo; de Aracaju pra São Paulo, tudo bem fazer uma escalazinha em Maceió (são apenas 25 min de vôo entre essas cidades), mesmo indo na direção contária. Mas, entendam que o vôo é anunciado e vendido como "Rio-Guarulhos com escalas em Aracaju e Maceió". E tinah um desgraçado (desculpem o termo!) sentado do meu lado que ia pra São Paulo! Fala sério! Se ele fosse de ônibus leito, chegava mais rápido, mais confortavelmente e pagando mais barato! A TAM tem um (único) vôo que faz Aracaju-Maceió, com conexão em Guarulhos! Hein? Como é? É isso mesmo? Um vôo que deveria durar 25 min (são apenas 280 km de distância), dura 3 h até São Paulo, sabe-se lá que horas o reembarque e decolagem vão acontecer, pra voar mais 3h30 até o destino final? Ora, bolas!
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