Desde a criação do
call center (uma espécie de praga bíblica globalizada), todo mundo alguma vez deve ter ligado para alguma prestadora de serviços para resolver problemas. Só que nem sempre você é atendido por um operador de telemarketing. Ainda não me decidi se isso é bom ou mau. Além do gerundismo, acho que os nomes dos operadores são também inventados na hora. Já que você não está vendo quem está lá, o cara pode te dar o nome que ele desejar. Essa é a hora em que as “Jaciendiras” convenientemente se transformam em Ana Lúcia, Roberta, Rafaela, etc. Por outro lado, estas empresas, sempre preocupadas com a inclusão social, e o ser politicamente correto, oferecem aos seus clientes uma atendente virtual surda! Ela nunca entende o que você diz de primeira. Aí você tem que gritar pro raio da maquininha entender você. Outro dia, precisei ligar para uma dessas operadoras e me surpreendi com a solicitação da atendente virtual: “digite o número do telefone fixo, dígito por dígito...”. E dá pra digitar tudo de uma vez, é?
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