Dia desses passei em frente a uma banca de revistas e me deparei com uma revista que trazia na capa a seguinte manchete: “
o cabelo que você quer, com o cabelo que você tem!”, ao quê eu prontamente disse “
duvido!”. Quem me conhece sabe que eu preciso usar protetor solar na cabeça pra ir à praia, pois minha pele é muito sensível naquela região. Pra quem ainda não entendeu, fiz um penteado ultramoderno chamado flanela progressiva. Meu cabelo se aposentou. Deu uma saidinha pra comprar cigarro e nunca mais voltou. Meu cabelo subiu no telhado (essa é muito velha e eu me recuso a explicar aqui!). Já deu pra entender, né? Apesar de tudo, não comprei a revista. Mas me dei conta de que existe uma classificação maldosa das revistas. Veja só, as revistas masculinas, por exemplo. Elas falam de carro, moto, futebol, e claro, mulher pelada. As revistas femininas, por sua vez, falam de roupa, maquiagem, fofocas de novela, e exercícios para ter um bumbum durinho. Quer dizer, revistas tipo Veja, Isto é e Época não são nem masculinas e nem femininas. Parei de comprar! “
Você leu a Veja dessa semana?” “
Que isso rapaz, eu sou espada!”.
GOSTEI MUITO!!
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