Quem já pensou em criar algum apetrecho que pudesse melhorar ou ao menos modificar de alguma forma o cotidiano das pessoas? É divertido olhar o lançamento de novas invenções. No entanto, nem sempre a gente vê sentido ou aplicação dessas invenções. Vocês sabiam que existe uma camisinha musical? Pois é! Aparentemente, ela toca música se houver “falha do sistema”. A propaganda sugere que toque a música do seu time. Imagina a cena: o cara tá lá com a mulher no quarto e de repente a lei da gravidade prevalece. Por sorte ele estava usando a camisinha musical, e neste momento, começa a tocar o hino do Flamengo. Na boa, no quê o hino do Flamengo vai ajudar naquela situação ali? Será que fica excitado lembrando do Juan se jogando em cima do Maxwel (Maicosuel é a versão fonética do nome dele!) na final do campeonato carioca? E se você for analisar o hino, também tem outros aspectos curiosos. Começa com
“uma vez Flamengo!”, quer dizer, já rola aquele desespero, o cara broxou e está pedindo pro “sistema” funcionar pelo menos uma vez. Mas depois ele revela que seu
“maior prazer é vê-lo brilhar”, ou seja, que diabos aquela mulher está fazendo ali? Mais pra frente surge uma declaração que deve provavelmente ser cantada com as pontas dos dedos da mão no peito após um breve suspiro e entortando a cabeça levemente para o lado
“nos Fla-Flus é o ‘ai, Jesus’!”. E aí, o hino acaba com uma pérola
“ele vibra, ele é fibra!”, o que denota a função de “consolo sexual” que o Flamengo tem pra esse cara. E a mulher? Já foi embora há muito tempo...
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