sexta-feira, 5 de março de 2010

Mamíferos, Uni-Vos!

Essa semana eu fui fazer uma vitamina com coco ralado e me deparei com um fenômeno corriqueiro que vocês já devem ter vivenciado. O coco ralado independentemente do contexto, se é na vitamina, na torta, no chocolate prestígio, não importa, ele sempre fica na boca pra ser mastigado por horas e horas. Eu, que tenho sobrenome Bezerra, me sinto efetivamente um boi ruminando esse raio do coco ralado que pensa que um "globstotter permanente", aquele chicletinho que não acaba nunca do filme "A fantástica fábrica de chocolate".

Aliás, por falar em coisas que não acabam, já perceberam que sabonete também não acaba? Ninguém está no meio de um banho, se ensaboando, tranquilo e calmo, e de repente, o sabonete acaba. Isso não existe. Sempre fica aquele restinho que você, ou joga fora ou junta com um sabonete novo, mas acabar ele não acaba!

Um comentário:

  1. CARACA! e agora? para onde vão os sabonetes que nunca acabam? será que eles se juntam aos cabelos, às canetas bic e às cascas de côco verde? deve estar tudo na ilha de Lost!

    ResponderExcluir